NOSSA CONVENÇÃO.

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"E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência." - Jeremias 3:15 (ACF).

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

POR UM CONCÍLIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL.


POR UM CONCÍLIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL (1)

Um concílio, como bem definiu Andrade (1998, p. 88), 

se trata de uma "Reunião convocada pelos representantes de uma igreja para deliberar acerca de uma linha de ação comum e pugnar pela ortodoxia doutrinária".

A Wikipédia define um concílio como: "[...] uma reunião de autoridades eclesiásticas com o objetivo de discutir e deliberar sobre questões pastorais, de doutrina, fé e costumes (moral) Os concílios podem ser ecuménico, plenários, nacionais, provinciais ou diocesanos, consoante o âmbito que abarquem". Usando uma linguagem mais conhecida no meio pentecostal assembleiano, um concílio poder ser realizado por uma Convenção Estadual, Regional ou Nacional (como no caso a CGADB - Convenção Geral de Ministros da Assembleia de Deus no Brasil).

Os objetivos de um concílio estão presentes nas definições acima, onde a preservação, a defesa, e a clareza sobre os fundamentos doutrinários, teológicos e os bons costumes são buscados.

Ao longo da história da Igreja muitos concílios já foram realizados. Observemos alguns (click nos links para saber maiores destalhes sobre cada concílio):

Concílio de Jerusalém (Atos 15)
Concílio de Niceia (325)
Concílio de Constantinopla I (381)
Concílio de Éfeso (431)
Concílio de Calcedônia (451)
Concílio de Constantinopla II (553)
Concílio de Constantinopla III (680) Concílio de Niceia II (787)
Concílio de Constança (1414)
Concílio de Trento (1545)
Concílio Vaticano I (1869)
Concílio Vaticano II (1961)

Todos os concílios acima (exceto o Concílio de Jerusalém) foram convocados pela liderança da Igreja Católica, ou pela ingerência do Estado.

O resultado dos concílios deram origem a alguns credos, que são uma "exposição resumida dos artigos de fé aceitos por uma religião, ou denominação" (ANDRADE, 1998, p. 99).

Um outro mecanismo de proteção, defesa, clareza doutrinária e teológica foram asConfissões de Fé, instrumento produzido pela igreja reformada. Um exemplo de Confissões de Fé são:

A CONFISSÃO DE FÉ DE AUGSBURGO (1530)
A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER (1643)

Continua...

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio, acesso em 02 de novembro de 2010.

arqueólogos alegam ter encontrado a “porta do inferno” citada em Apocalipse



arqueólogos alegam ter encontrado a “porta do inferno” citada em Apocalipse


Arqueólogos alegam ter encontrado a "porta do inferno"
Um lendário portão para o submundo foi descoberto na Turquia por uma equipe de arqueólogos na antiga cidade frígia de Hierápolis. Trata-se de uma caverna que era mencionada na antiga mitologia e nas tradições greco-romana como a porta de entrada para o “submundo” ou “mundo dos mortos”.
Embora na mitologia tenha recebido o nome de “Porta de Plutão”, foi chamada de “Entrada do Inferno” pelo filósofo Cícero e pelo geógrafo Estrabão. Para os gregos, a entrada da caverna “vomita” vapores nocivos, capazes de matar qualquer coisa que cruze seu caminho.
“Todo animal que entrar ali, encontrará a morte instantânea”, dizem os escritos de Cícero. “Lancei para lá pardais e eles caíram imediatamente”. “Este espaço está tão cheio de vapor nebuloso e denso que dificilmente se pode ver o chão”.
Francesco D´Andria, professor de arqueologia na Universidade de Salento, que participou da descoberta da caverna, explicou que após a escavação do local, os arqueólogos encontraram colunas com inscrições dedicadas às divindades do submundo Plutão e Kore.
Sacerdotes faziam no local sacrifícios de touros a Plutão, levando os animais para dentro da caverna que emana  dióxido de carbono, explicou o arqueólogo. Acredita-se que o local de culto pagão foi destruído pelos cristãos, no século VI, e também sucumbiu após terramotos na região.
“Trata-se de uma descoberta excepcional, pois confirma e esclarece as informações que temos das fontes literárias antigas e históricas”, disse Alister Filippini, um pesquisador da história romana.
Esse local também pode ser uma “dica profética” de onde o Anticristo irá surgir antes do fim do mundo. O termo usado pelos gregos para Hades é o mesmo usado na Bíblia para falar do inferno, ou mundo dos mortos. Segundo o site WND estudantes de profecia veem uma semelhança dessa porta para o Hades com o termo “abismo” usado no livro de Apocalipse (9:2-3) e o fato de ele “exalar fumaça”.
Segundo Plínio, o Velho, conhecido historiador do primeiro século, Hierápolis também era conhecida como “Magogue”, citada pelo profeta bíblico Ezequiel, como um dos exércitos que iria invadir a terra de Israel pouco antes do retorno de Jesus. Para muitos professores de Bíblia, a batalha de Gogue de Magogue seria um embate preliminar e distinto da batalha final do Armagedom.
Hipólito de Roma (170-235), um teólogo cristão dos primeiros séculos, identificou Magogue uma região da Ásia Menor que é a Turquia moderna.  O reformador Martinho Lutero (1483-1546) entendia Gogue como uma referência aos turcos, povo que Deus havia enviado como um flagelo para punir os cristãos. O avivalista João Wesley (1703-1755), em suas notas explicativas em Ezequiel 38 e 39, identificou as hordas de Gogue e Magogue com “as forças anticristãs” que se levantariam da Turquia.  CI Scofield (1843-1921) e Charles Ryrie, famosos por suas Bíblias de Estudo
ligavam Gogue e Magogue indizivelmente com o Anticristo e seus exércitos.  Se todos esses teólogos estavam corretos, e Anticristo tem uma ligação com o local geográfico que exala fumaça, o abismo ou a porta do inferno. Com informações WND.

                                         http://igrejacelulaviva.blogspot.com.br/