NOSSA CONVENÇÃO.

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Admissão de erros anima mórmons em crise com a igreja Estudiosos da fé aprovaram a decisão da igreja e acreditam que esse diálogo vai colocar fim na crise interna

Admissão de erros anima mórmons em crise com a igreja

Estudiosos da fé aprovaram a decisão da igreja e acreditam que esse diálogo vai colocar fim na crise interna
por Leiliane Roberta Lopes

Admissão de erros anima mórmons em crise com a igrejaAdmissão de erros anima mórmons em crise com a igreja





O representante do presidente da Igreja do Nosso Jesus Cristo dos Estados Unidos, Dieter F. Uchtdorf, aceitou conversar com os fiéis que estão com dúvidas sobre a história da igreja e seus fundadores.
Entre os assuntos que mais chamam a atenção dos mórmons é o fato do fundador Joseph Smith ter se casado com várias mulheres sendo que muitas delas tinham maridos. Outro assunto que gera grande descrença nos seguidores é a proibição do sacerdócio para negros, regra estabelecida pelo sucessor de Smith, Brigham Young.
Ao admitir os erros a igreja tenta minimizar a crise interna, como observa a professora de inglês e literatura, Joanna Brooks, autora do livro “A Garoto do Livro dos Mórmons: Uma memória de uma fé norte-americana”.
“Eu vejo as mensagens irregulares e diferentes do púlpito neste fim de semana como prova de que há um diálogo robusto acontecendo no prédio da igreja sobre a crise da fé e as questões de gênero”, disse.
Para ela a comunicação dos mórmons funciona mesmo na base das discussões. “Quando os membros discutem, debatem e demandam resposta entre si, os líderes tentam resolver isso”.
O presidente da igreja, Thomas S. Monson, 86 anos, chegou a dizer que muitos se afastam da denominação por conta dos erros dos líderes antigos. Ele admite esses erros, mas lembra que os humanos são passíveis de cometê-los.
“Para ser franco, houve momentos em que membros e líderes da igreja simplesmente cometeram erros. Podem ter sido feitas ou ditas coisas que não estavam em harmonia com nossos valores, princípios ou doutrina.” Monson também falou que Deus é perfeito, mas Ele “opera através de nós, seus filhos imperfeitos”.
Estudiosos do tema aplaudiram a decisão da igreja em afirmar que seus líderes erraram, entre eles o professor Terryl Givens, que é autor de vários livros sobre o mormonismo. “Em um único golpe, ele [Uchtdorf] destruiu a mitologia cultural que tem sido a raiz da dúvida e do descontentamento que afeta os nossos membros”.
Fiona Givens, esposa de Terryl, também comemorou a decisão da igreja em abrir o debate sobre o assunto. “Vejo esse discurso como o bálsamo de Gileade para muitas pessoas que estão lutando com questões para as quais não conseguem encontrar respostas.”
 Com informações UOL.

‘Espero assinar tratado de paz com Israel com esta caneta’, diz Abbas sobre presente do Papa

‘Espero assinar tratado de paz com Israel com esta caneta’, diz Abbas sobre presente do Papa

  • Presidente palestino convida Pontífice a visitar a Terra Santa em encontro no Vaticano

Mahmoud Abbas convidou o Papa a visitar a Terra Santa
Foto: MAURIZIO BRAMBATTI / AFP
Mahmoud Abbas convidou o Papa a visitar a Terra Santa MAURIZIO BRAMBATTI / AFP
VATICANO - O presidente da Autoridade Nacional da Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, convidou nesta quinta-feira o Papa Francisco a visitar a Terra Santa. O Pontífice, que fez muitos apelos para a paz no Oriente Médio desde a sua eleição, em março, também foi convidado para conhecer o local pelo presidente de Israel, Shimon Peres. Espera-se que ele faça a viagem no próximo ano, mas o Vaticano não confirmou a visita.

Após a reunião, Francisco deu uma caneta a Abbas, dizendo que ele certamente terá muitas coisas para assinar. Abbas respondeu:- Eu o convidei à Terra Santa - afirmou Abbas, depois de uma reunião privada de 30 minutos com o Papa no Palácio Apostólico do Vaticano.
- Espero assinar um tratado de paz com Israel com esta caneta.
Os dois antecessores imediatos de Francisco, Bento XVI e João Paulo II, visitaram a Terra Santa em Israel e nos territórios palestinos

Comissão de Feliciano aprova projeto que permite igreja vetar gays Caso seja aprovada pelo Congresso, protegerá padres e pastores de problemas com a justiça

Comissão de Feliciano aprova projeto que permite igreja vetar gays

Caso seja aprovada pelo Congresso, protegerá padres e pastores de problemas com a justiça
por Jarbas Aragão

Comissão de Feliciano aprova projeto que permite igreja vetar gaysComissão de Feliciano aprova projeto que permite igreja vetar gays




A Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou hoje (16) o projeto de lei que pode livrar igrejas, padres, bispos e pastores de problemas com a justiça. Eles não podem ser enquadrados na “lei de discriminação” se decidirem vetar a presença e participação de pessoas que estejam “em desacordo com suas crenças”.
A proposta foi comandada pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que recentemente precisou intervir e dar voz de prisão a ativistas homossexuais que perturbaram cultos onde ele estava pregando.
De maneira prática, os líderes religiosos não serão criminalizados se recusarem realizar casamentos homossexuais, batizados ou outras cerimônias de filhos de casais gays. Vale até mesmo caso eles não queiram aceitar a presença dessas pessoas nos templos.
O projeto de lei foi encaminhado pelo deputado Washington Reis (PMDB-RJ). Ele altera a chamada “lei de discriminação”, assinada em 1989 que prevê prisão de um a três anos. As pessoas responderiam pelo crime de “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.
Segundo os parlamentares, a lei está sendo usadas por homossexuais que alegam discriminação.
“Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação”, justifica Reis.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) deu seu parecer: “O alcance da lei, antes voltado mais à questão racial, tem sido ampliado, tendendo a estender proteção também à prática homossexual. Assim, [a proposta] esclarece melhor o alcance da referida norma ao diferenciar discriminação de liberdade de crença”. Para ele, “As organizações religiosas têm reconhecido direito de definir regras próprias de funcionamento e inclusive elencar condutas morais e sociais que devem ser seguidas por seus membros”.
No primeiro momento o texto foi aprovado pela comissão hoje formada em sua maioria por membros da chamada “bancada evangélica”.  Agora, segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça. Se passar, segue para a plenária. É sabido que o PT e os partidos da base do governo são contrário à criação de uma lei específica relacionada à discriminação de gays. 
Com informações de Folha de SP.
                                                       creuza sampaio.