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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Criação “morna” de pais evangélicos afasta filhos da fé Estudo mostra que os jovens de hoje querem uma fé séria, fundamentada

Criação “morna” de pais evangélicos afasta filhos da fé

Estudo mostra que os jovens de hoje querem uma fé séria, fundamentada
por Jarbas Aragão

Criação “morna” de pais evangélicos afasta filhos da féCriação "morna" de pais evangélicos afasta filhos da fé





O crescente abandono da fé por parte de adolescentes vem sendo objeto de debate há muitos anos. Um novo estudo, conduzido pelo ministério Focus on the Family [Foco na Família] pretende apresentar possíveis respostas sobre a tendência entre os jovens adultos que podem contradizer as previsões catastróficas sobre o futuro da Igreja.
A pesquisa recebeu o nome de “Participação na Fé e Retenção entre os Milenares”. Como o título indica, o foco principal são as opções religiosas da chamada geração milenar (nascidos entre 1980 e 2000) e descobriu que apenas uma pequeno percentual mantem sua fé desse a infância.
O principal motivo é a falta de uma formação clara no lar sobre a questão espiritual. O estudo utiliza dados da pesquisa anual do Instituto Pew e da Fundação Nacional de Ciência Social. Cerca de um quinto (18%) dos jovens adultos criados em lares com pouca influência religiosa declaram não ter atualmente nenhum vínculo com uma fé específica. Por outro lado, 60% por cento dos milenares afirmam que “mantém a fé”.
Entre os que afirmam ser “sem religião”, apenas 11% disse que tinha uma fé forte enquanto criança e viviam em uma casa onde uma fé viva era praticada e ensinada. Em outras palavras, a grande maioria dos jovens que deixam o cristianismo não viveram em famílias com forte convicções religiosas.
“Esta não é uma crise apenas de fé, mas também é dos pais”, observou o Focus on the Family. ”Os pais que possuem um lar onde uma fé vibrante é praticada, ainda que de modo imperfeito, são muito mais propensos a criar jovens que continuem sendo cristãos sérios, mesmo que às vezes passem por crises e questionamentos”, disse o estudo. “Não é surpresa que onde a fé dos pais é ‘morna’, as crianças não persistem mais quando envelhecem”.
O estudo também aponta que 20% dos jovens adultos decidem mudar suas crenças, embora a maioria sai de uma denominação cristã para outra (incluindo católicos). Em geral, o número dos sem religião cresceu cerca de 10% nos últimos 20 anos. Contudo, entre os milenares, muitos desses “sem religião” não abandonaram a fé por completo, mas sim dizem serem espirituais, contudo sem serem religiosos.
O estudo tratou também da questão sobre por que os jovens adultos que se envolvem menos com a comunidade (isso inclui a igreja), são mais propensos a ver as pessoas religiosas como hipócritas ou excessivamente conservadoras.  A resposta parece ser a falta de bons modelos.
Além disso, o estudo observou que os que tiveram uma criação menos religiosa tendem a adiar o casamento e a paternidade. ”Ter modelos fortes de casamentos e de famílias na infância é uma importante fator também na questão da igreja”. Entre as principais conclusões do estudo, está que as famílias que ensinam as crianças de maneira constante sobre fé, desde a primeira infância, têm um maior “índice de retenção” na idade adulta.
Outro fato importante é que as Igrejas que ensinam a Bíblia (evangélicas conservadoras) continuam crescendo. O motivo é que os jovens de hoje querem viver “algo maior que eles mesmos”. Os milenares querem uma fé séria, fundamentada, não uma forma de entretenimento.
Por outro lado, as igrejas que oferecem apenas mensagens positivas e promovem a riqueza estão em declínio. A nova geração parece menos propensa a aceitar o discurso que é preciso apenas “ter fé na força da fé”. 
Com informações de BP News.