NOSSA CONVENÇÃO.

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"E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência." - Jeremias 3:15 (ACF).

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sábado, 9 de novembro de 2013

TJs: Por que tanto ódio?

TJs: Por que tanto ódio?

“Ódio positivo e ódio negativo …
“Ódio” e “rancor” são definidos como “intensa hostilidade e aversão”. Naturalmente, é benéfico ter “intensa hostilidade e aversão” a coisas nocivas ou que poderiam prejudicar as relações pessoais. Se todo mundo tivesse esse tipo de ódio, o mundo com certeza seria um lugar melhor para viver. Lamentavelmente, porém, os humanos imperfeitos tendem a odiar as coisas erradas pelos motivos errados.” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, pp. 3, 4)
É muito importante para os líderes da Sociedade Torre de Vigia lembrarem isto às Testemunhas de Jeová, pois eles construíram um novo conceito chamado “ódio bíblico”; este tipo de “ódio nobre” é definido como “amar menos”.
Essas novas construções requerem ainda mais criatividade e assim temos outra definição que é designada “ódio destrutivo”, que é definido desta forma pela Despertai!:
“O ódio destrutivo baseia-se no preconceito, na ignorância, ou na desinformação e, em geral, é originado “pelo medo, pela ira, ou por sentir-se prejudicado”, segundo certa definição. Sem ter uma base correta, tal ódio resulta no mal e, repetidas vezes, suscita a pergunta: ‘Por quê?’” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, p. 4)
O artigo também menciona várias causas para tal ódio: “Todos nós conhecemos pessoas cujas características ou hábitos às vezes nos irritam, e com quem achamos difícil nos relacionar. Mas, irritação é uma coisa; querer ferir os outros fisicamente é outra coisa. Assim, talvez achemos difícil compreender como alguém pode nutrir ódio por grupos inteiros de pessoas, muitas vezes pessoas que nem conhece. Talvez elas discordem de suas opiniões políticas, ou sejam de outra religião ou de outro grupo étnico, mas, justifica isso odiá-las?” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, p. 4)
É infelizmente um fato que as pessoas se odeiam umas às outras por razões completamente irracionais.
Em particular, vemos muitos exemplos onde diferenças de opiniões religiosas levaram a tragédias horríveis e enorme sofrimento. A revista Despertai! continua com um artigo intitulado “Um mundo ensinado a odiar”. Esse artigo menciona como causas desse ódio elementos tais como eleições políticas, políticos cruéis, clérigos que querem ser populares e ganhar dinheiro, a criação dos filhos, videojogos e racismo.
Que dizer das Testemunhas de Jeová?
Qual é a atitude das Testemunhas de Jeová em relação a este problema? São elas diferentes das “pessoas do mundo” nesta matéria? Vejamos.
O artigo da Despertai!, citado acima, entre outras coisas declara:
“Você obviamente se apercebe de que o mundo está cheio de ódio cego e inexplicável. Talvez, por um motivo ou outro, você mesmo já tenha sido vítima do ódio. Provavelmente também já se perguntou: ‘Por quê?’ — talvez até mais de uma vez.” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, p. 3)
Qualquer pessoa que já tenha experimentado o ódio feroz de Testemunhas de Jeová “leais”, ao confrontá-las com documentação sobre a incrível desonestidade da Sociedade Torre de Vigia, sabe o que isso é. Por essa razão, as pessoas que conhecem a organização Torre de Vigia devem achar muita graça a esta próxima declaração da revista Despertai!:
“Não é errado a pessoa tentar refutar os ensinos e as práticas de um grupo religioso que ela julgue ser incorretos.” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, p. 6)
Por que achamos graça a isto? Se levássemos a sério essa declaração da Despertai!, isso significaria que qualquer pessoa, incluindo evidentemente qualquer Testemunha de Jeová que “julgue” que algo está “incorreto” na Sociedade Torre de Vigia, devia sentir-se livre de “refutar os ensinos e as práticas” desta. Está isto em harmonia com os fatos e a realidade? Bem, veja esta preciosidade da Sentinela. É isto o que ouvimos de Brooklyn se alguém realmente tentar “refutar os ensinos e as práticas” da Sociedade Torre de Vigia:
“Quão importante é que nunca levantemos a voz para criticar amargamente a organização do Senhor ou seus representantes designados. Jeová é o Juiz onisciente a quem se deverá prestar contas por tais tipos de declarações e outras, sem proveito. — Mateus 12:36, 37; Levítico 19:16; Judas 8. Entre os que desprezam o ensino de Jeová há indivíduos que criticam a organização limpa de Jeová e suas regras que mantêm a paz e a boa ordem. Pouca diferença separa tais indivíduos dos categoricamente rebeldes.” (A Sentinela, 15 de novembro de 1984, p. 17, parágrafos 13, 14)
Aparentemente está tudo errado quando alguém refuta os “ensinos e práticas” da Sociedade Torre de Vigia. Como de costume, só é aceitável quando a Torre de Vigia submete todos os outros a críticas. A hipocrisia parece ser a regra em Brooklyn. Mas a situação fica ainda pior. O que acontece se alguém não apenas “julga” que há algo “incorreto” com a Sociedade Torre de Vigia, mas também pode documentar isso extensivamente em grande detalhe? É isto o que acontece: a Testemunha de Jeová individual é de fato obrigada a odiar essa pessoa:
“A obrigação de odiar o que é contra a lei aplica-se também a todas as atividades dos apóstatas. Nossa atitude para com os apóstatas deve ser a de Davi, que declarou: “Acaso não odeio os que te odeiam intensamente, ó Jeová, e não tenho aversão aos que se revoltam contra ti? Odeio-os com ódio consumado. Tornaram-se para mim verdadeiros inimigos.” (Salmo 139:21, 22) Os atuais apóstatas tomaram o partido do “homem que é contra a lei”, o clero da cristandade. (2 Tessalonicenses 2:3) Nós, como leais Testemunhas de Jeová, portanto, não temos nada em comum com eles. Nosso coração, por sermos imperfeitos, poderia facilmente ter a tendência de criticar nossos irmãos. As pessoas que compõem o “escravo fiel e discreto” são humanos imperfeitos. (Mateus 24:45-47) Mas esta classe é fiel e discreta. Os apóstatas aproveitam-se de erros ou aparentes enganos cometidos por irmãos que tomam a dianteira. Nossa segurança está em evitar a propaganda apóstata como se fosse veneno, porque é isso o que ela é.” (A Sentinela, 15 de julho de 1992, pp. 12, 13, §19)
A Despertai! citada anteriormente dizia que “Não é errado a pessoa tentar refutar os ensinos e as práticas de um grupo religioso que ela julgue ser incorretos.” Conforme ficou inquestionavelmente demonstrado, isso não se aplica de modo nenhum à própria Sociedade Torre de Vigia.
O ódio destrutivo de que fala o artigo da Despertai! de 8 de setembro de 1997 é demonstrado na sua forma mais pura na próxima citação:
“Depois há o sentido da palavra “odiar” que nos interessa especialmente aqui. Contém a idéia de ter um sentimento tão intenso de repugnância ou de forte aversão a alguém ou a alguma coisa, que evitamos por completo ter algo que ver com tal pessoa ou com tal coisa. No Salmo 139 chama-se a isso de “ódio consumado”. Davi disse ali: “Acaso não odeio os que te odeiam intensamente, ó Jeová, e não tenho aversão aos que se revoltam contra ti? Odeio-os com ódio consumado. Tornaram-se para mim verdadeiros inimigos.” — Salmo 139:21, 22.” (A Sentinela, 15 de julho de 1992, p. 9, §5)
Esta é a dura realidade sobre a verdadeira atitude das Testemunhas de Jeová para com pessoas que tentam “refutar os ensinos e as práticas” da Sociedade Torre de Vigia. Quando Brooklyn quer parecer tolerante e razoável nesse tipo de fingimento e nos artigos de propaganda como o da Despertai!, é assim que eles falam:
“A religião verdadeira tem de seguir um padrão de amor, que inclui amar até mesmo os inimigos.” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, p. 7)
Parece que alguém se esqueceu de mencionar esse interessante detalhe à(s) pessoa(s) que escreveram o artigo da Sentinela citado acima.
Mas a próxima citação é ainda mais interessante:
“Violência contra pessoas — sejam elas boas ou más — não é o caminho do amor. Portanto, quem recorre à violência desmente a sua afirmação de estar imitando um Deus amoroso. O autor Amos Oz disse, recentemente: “É típico de religiosos fanáticos … que as ‘ordens’ que recebem de Deus sejam sempre, essencialmente, as mesmas: matar! O deus dos fanáticos se parece mais com o diabo.” A Bíblia diz algo bem similar: “Os filhos de Deus e os filhos do Diabo evidenciam-se pelo seguinte fato: Todo aquele que não está praticando a justiça não se origina de Deus, nem aquele que não ama seu irmão. Todo aquele que odeia seu irmão é homicida, e vós sabeis que nenhum homicida tem permanecente nele a vida eterna. Se alguém fizer a declaração: ‘Eu amo a Deus’, e ainda assim odiar o seu irmão, é mentiroso. Pois, quem não ama o seu irmão, a quem tem visto, não pode estar amando a Deus, a quem não tem visto. E temos dele este mandamento, que aquele que ama a Deus esteja também amando o seu irmão.” — 1 João 3:10, 15; 4:20, 21.” (Despertai!, 8 de setembro de 1997, p. 7)
Considerando o ódio inflamado que as Testemunhas de Jeová exibem para os que as criticam, considerando o seu fanatismo, a sua fé num “deus” que irá exterminar quase Sete bilhões de pessoas “muito em breve”, é isso o que esperaríamos de pessoas boas e decentes? Não está na realidade o mundo das Testemunhas de Jeová cheio de rancor muito mais destrutivo do que tudo o que encontramos no “mundo”? Conforme observou o escritor Amos Oz, o deus dos fanáticos mais parece o Diabo. Se o “deus” da Torre de Vigia vai fazer uma matança de 7 bilhões de pessoas, que má ação pode o Diabo realizar que se aproxime disso?
Extraído do site corior.blogspot.com em 08/11/2013