NOSSA CONVENÇÃO.

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"E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência." - Jeremias 3:15 (ACF).

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A IGREJA EVANGÉLICA BRASILEIRA PRECISA APRENDER QUE REFORMADO SEMPRE SE REFORMANDOOOOOOOOOOOOO



Igreja reformada, sempre se reformando 
O pastor e teólogo holandês Gisbertus Voetius (1589-1676) criou mais ou menos em 1618 a frase em latim “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda est” que significa “Igreja Reformada está Sempre se Reformando”. Eu li muitos comentários sobre a frase, mas decidi fazer o meu próprio texto sobre ela.
Algumas pessoas traduzem essa frase erroneamente como "A igreja reformada está sempre mudando", como quem diz que a igreja está sempre se adaptando, sempre aceitando outros conceitos. Mas este não foi o sentido que o autor quis passar. Para entender isso basta olharmos para duas coisas simples, a inerrância das escrituras e a nossa depravação.

Em primeiro lugar, a palavra de Deus nunca muda, nem mesmo a sua interpretação ao longo dos anos. Não haverá nunca, em nenhuma hipótese, lugar para outros conceitos na bíblia. Se a reforma se baseia no "sola scriptura" (somente as escrituras) e as escrituras são imutáveis, obviamente não é a bíblia, ou a doutrina que muda.

Em segundo lugar, Voetius quis dizer com sua frase que devemos estar constantemente voltando ao evangelho. Como eu disse antes, nós somos pecadores, e é somente a graça de Deus que nos mantém no caminho correto. Temos que estar sempre nos reformando, sempre nos auto examinando, sempre voltando a sã doutrina para evitar que o nosso conceito humano das coisas tome conta de nós. Quantas vezes vemos pessoas que antigamente pregaram a palavra, compuseram canções abençoadas, e hoje em dia deram lugar ao mundanismo e a doutrinas erradas?

Para entender e aplicar a frase de Voetius precisamos entender que as escrituras nunca mudam, nunca erram e que nós, pelo contrário somos naturalmente inclinados a fazer o que é mal, por isso devemos estar sempre alertas, e sempre nos voltar para o evangelho. Quem se reforma não é a bíblia ou a doutrina, mas nós.

Procure reformar sua vida dia a dia. Se reconhecemos a bíblia como verdade absoluta, adotemos ela como parâmetro para todas as nossas atitudes, nossos conceitos. Reformar-se deve ser um ato diário e baseado em tudo o que a bíblia nos manda, pois o conhecimento das escrituras e a graça de Deus nos guardam de pecar. Seu casamento é reformado? Seus relacionamentos são reformados? Em sua profissão, você é reformado? Na criação de seus filhos, você é reformado? Em sua igreja, você é reformado?

Reformar nada mais é do que voltar ao evangelho, deixar suas práticas erradas e aderir os propósitos de Deus! É preciso ter humildade para negar o velho homem todos os dias e agarrar-se no evangelho da cruz. Façamos como Paulo adverte aos 
coríntios no momento da santa ceia, "examine-se o homem a si mesmo".

Reforma já! Mas primeiro, reforma em mim.

Novas descobertas podem abalar teoria da evolução Crânio humano e mosquito com sangue desafiam cientistas

Novas descobertas podem abalar teoria da evolução

Crânio humano e mosquito com sangue desafiam cientistas
por Jarbas Aragão

Novas descobertas podem abalar teoria da evoluçãoNovas descobertas podem abalar teoria da evolução





Duas descobertas recentes podem “abalar” a teoria da evolução. Um crânio escavado na República da Geórgia, está levantando uma nova hipótese sobre a formação da espécie humana. Muitos cientistas defendiam a possibilidade de que várias espécies humanas viveram na Terra há dois milhões de anos. Contudo, há fortes indícios que isso pode não ser verdade.
Em um artigo publicado recentemente na revista científica Science, a equipe liderada pelo pesquisador David Lordkipanidze, defende que as espécies Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus são todos parte de uma linhagem única.
O crânio descoberto em Dmanisi, Geórgia, apresenta dentes grandes, um rosto comprido e sugere que o cérebro era menor. Estas características seriam semelhantes às do Homo habilis, mas com traços até então exclusivos do Homo erectus.
Para Lordkipanidze, as grandes variações presentes neste crânio não seriam sinais de espécies diferentes, mas apenas diferenças dentro de uma mesma espécie. “Quando olhamos para essas variações e comparamos com humanos modernos, você pode ver que é uma variação normal”, disse ele à rede BBC.
Paralelo a isso, a descoberta de um mosquito fossilizado está fazendo cientistas questionarem a suposta idade dos fósseis antigos e camadas de rocha. Um artigo importante foi publicado pela Academia Nacional de Ciências de autoria de cinco cientistas norte-americanos e europeus.
Ele aborda a recente descoberta de um mosquito fossilizado na Formação Kishenehn, em Montana, EUA. Uma imagem que remete ao filme Jurassic Park, de 1993. Dentro do fóssil existe vestígios de sangue ainda preservado, algo que os descobridores consideram sem precedentes.
“A preservação desse mosquito fêmea fossilizado… foi algo extremamente improvável. E precisava estar cheio de sangue e ser envolvido por um sedimento anaeróbio sem que isso estourasse a frágil distensão de seu abdômen repleto de sangue”, afirmam seus descobridores no artigo publicado pela revista científica Nature .
O mosquito estava envolto em sedimentos de xisto, num local que os geólogos afirmam ter 46 milhões de anos. Logo, essa descoberta precisaria ter diz fossilizada há cerca de 46 milhões de anos atrás. Contudo, os cientistas afirmam que o sangue dento do inseto não poderia ter sobrevivido durante um período tão grande de tempo.
“O abdômen de um mosquito cheio de sangue é como um balão pronto para estourar. É algo extremamente frágil”, afirmou Dale Greenwalt, líder da equipe de cientistas. “As chances de ele não ter se desintegrado antes de fossilização são infinitamente pequenas”.
Agora, levanta-se a questão de se os métodos de datação das rochas naquela região são confiáveis. Brian Thomas, cientista ligado ao Instituto de Pesquisas da Criação, diz que o sangue do mosquito não poderia ter sobrevivido a milhões de anos. Ele disse ao Christian News Network que os cientistas estimam a idade dos fósseis com os dados de cartas geológicas padronizadas.
Para Thomas os métodos de datação das rochas utilizados normalmente são “sabidamente pouco confiáveis”. “Em última análise”, conclui Thomas, não haveria uma explicação científica plausível. Os “milhões de anos” sempre apontados pelos geólogos podem não estar corretos, pois seriam no máximo milhares.
fonte: reverendosampaio@.com.br

Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja” Crescimento dos “sem religião” em todo o mundo preocupa líderes evangélicos

Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja”

Crescimento dos “sem religião” em todo o mundo preocupa líderes evangélicos
por Jarbas Aragão

Pesquisa revela 4 motivos por que “ninguém quer mais ir à igreja”Conheça os 4 motivos por que "ninguém quer mais ir à igreja”





Os autores Thom e Joani Schultz dedicam-se a fazer estudos constantes sobre como ajudar as igrejas a se fortalecerem. Afirmam serem consultores e já escreveram um livro polêmico anos atrás chamado “Why Nobody Learns Much of Anything in Church Anymore” [Por que ninguém mais aprende muita coisa na igreja]. Eles afirmam terem ficado muito preocupados após uma pesquisa conduzida por eles indicar que:
12% dos presentes afirmam lembrar o conteúdo do sermão no dia seguinte
90% afirmam que pensam em outras coisas durante o sermão
33% acham os sermões “longos demais”
11% dos homens e 5% das mulheres afirmam que o sermão dominical é a principal maneira como eles aprendem sobre Deus
Seu novo livro, “Why Nobody Wants to Go to Church Anymore” [Por que Ninguém mais quer ir à Igreja] promete ser igualmente polêmico. Assim como no primeiro, lideranças cristãs afirmam que a Igreja não é um esforço puramente humano e, por isso, as conclusões não podem ser aceitas sem questionamentos.
O fato é que em muitos países historicamente cristãos, principalmente na Europa e nos EUA, a frequência aos cultos diminui a cada ano. Cada vez mais, os bancos vazios aos domingos refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas para a abertura de templos para muçulmanos ou lojas.
No livro lançado este mês, os autores procuram fornecer algumas respostas, com destaque para as “quatro soluções possíveis” para o problema. Thom Schultz e sua esposa dizem que algumas das causas estão relacionadas com tendências sociais e culturais, mas para ele o problema pode ser identificado no mundo todo, especialmente entre os mais jovens.
Schultz disse que é uma questão complexa, pois a cultura atual questiona como nunca as crenças e o estilo de vida dos cristãos. Afirma ainda que as pessoas não querem simplesmente ser ministradas em um sistema de comunicação unidirecional, pois estão acostumadas a fazer parte de um debate constante nas redes sociais.
Os quatro aspectos principais de seu estudo, considerado por ele os “motivos” são:
1) As pessoas sentem-se julgadas na igreja. Como solução, ele propõe a “hospitalidade radical”. Isso significa aceitar a pessoa como ela é, mas sem concordar com o que ela faz. “Essa nada mais é que uma abordagem semelhante à que Cristo usava”, garante.
2) Falta de diálogo no que se refere ao ensino. Para Schultz é necessário existir uma “conversa sem medo”, que significa considerar os vários pontos de vista, ao invés de simplesmente oferecer palestras com o assunto já decidido. “As pessoas querem ser envolvidas na conversa sobre a fé”, por isso incentiva que as igrejas estejam mais abertas para ouvir opiniões.
3) Para a maioria dos não-crentes, “os cristãos são hipócritas” e essa percepção só aumenta com os casos de escândalo financeiros e sexuais em alguns meios. Por isso, o autor está pedindo “humildade genuína”. Defende que as igrejas não devem querer estar acima desses problemas sem oferecer soluções e mostrar na prática que isso é uma generalização.
4) É enorme o número de críticos argumentando que Deus está distante ou morto e por isso o mundo está nesse estado atual. Schultz acredita que as igrejas precisam voltar a sintonizar suas mensagens na pessoa de Deus. “Muitas igrejas já se esqueceram de falar sobre Deus, falam apenas sobre o que ele fazia nos tempos bíblicos”, afirma. A ênfase exagerada nos benefícios materiais que a fé pode trazer também contribui para que as pessoas percam a noção de elementos como graça e pecado, vendo sua relação com Deus como apenas uma troca de ofertas por bênçãos.
O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião e Vida Pública, realizou um estudo demográfico abrangente em grande parte dos países do mundo. A pesquisa incluía estatísticas e análise de tendências para as próximas décadas. Uma de suas principais conclusões é o rápido crescimentos dos “sem religião”, especialmente em países tradicionalmente cristãos. Eles já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma ser “sem religião”. A maioria deles afirma que, embora tenha suas crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.
Schultz acredita que essa tendência pode ser revertida caso as igrejas sejam mais relevantes em suas mensagens, especialmente se posicionando biblicamente sobre questões como desigualdade social, cuidado com o meio-ambiente, e tantas outras “perguntas que todos estão se fazendo”.
O autor mencionou a homossexualidade como um exemplo de assunto que rapidamente é abordado pelos pastores, que se esquecem que existem muitos outros tipos de imoralidades que eles parecem não ver.
“Eu acredito que a igreja pode prosperar de novo”, disse ele, observando que para isso é necessário mudar a metodologia, não a mensagem. 
Com informações The Blaze.